![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwtc_U__lap1EBFdfKBR-tS13xozknPU8NcbVd5c0T530DsSueZ0B-tTRo5gQFzhGUVfXCojcTzYnWPvqy9-n24vs2M0DyKV1y9Pq8aUfWZ5q7LIFGn8YyZS-vPyhRCgToHT6lWCDkRDbi/s320/amoras_copy.jpg)
As amoras silvestres são o fruto das silvas. Um arbusto cheio de picos, que cresce nos terrenos baldios e que por vezes se transforma numa verdadeira praga. No Verão as silvas enchem-se destes frutos apetitosos. As amoras têm um sabor doce e um cheirinho muito característico, que eu adoro!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_296CXy3ddls7BXaDOmK4mAo9uM6g5ViUg9_qwGWFdGUsK1sqgUDfVWgAOfpO8fV0R9XkhsofgFyDKv1crKot4Q7KnJ1D0IQjMpYs18NPOWxqa6q0Rw1nBNDbn4eqE0VGIaKkFYH1sP4d/s320/amoras2_copy.jpg)
Pois bem, estava deserta que chegasse o “tempo das amoras”. Todos os anos, por esta altura, eu e a minha maninha, apanhamos amoras. Ela segura a taça e eu aventuro a mão por entre os picos. É uma actividade divertida, que já é tradição na nossa familia :-)
Costumo separar uma parte das amoras, para congelar e utilizar durante o Inverno, em sobremesas que trazem saudades do Verão. (As amoras ao descongelar vão ficar um pouco desfeitas, por isso convém utilizar em receitas que as usem trituradas)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisfbaDW13GLlCFbTScVifntOZx7dZvdtkJLaBcZbzSwmGNu8eWeHnRHBRjvEoPW_gYasmXYLc3v7lU9cmow_b82Kr0LLFkf9xXgIrFtaE4WWs2MVCdK0ihaEX3dx2yJGvPrwvdi-q1Ny_k/s320/bolo_amoras_copy.jpg)
Quanto ao Bolo de Amoras Silvestres, mantive o nome original, mas acho que é mais um semifrio do que um bolo. É uma sobremesa bastante vistosa, que encanta pela sua originalidade. Ficou totalmente aprovada, até podia entrar para as "10 +!". Receita inspirada na revista TeleCulinária “Sobremesas Frescas”.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijdsbhDon07ArYgPARgCza1uwy7Ep9IUxZH0gfsQi__waHKTI5ujfu9CoO2zPBH6tVrpWn3e-aSrU6stF-2bb_iHddTwJlzTuiYCCI4LzAoO6b-XJb2H8oLCvI3ykynStRkjyF0rX1CmoH/s320/bolo_amoras2_copy.jpg)
Ingredientes:
Base:
1 ovo
1 colher de sopa de água quente
60 g de açúcar
1 colher de sopa de açúcar baunilhado
30g de farinha
25g de farinha maisena
½ colher de chá de fermento
Creme:
2dl de natas
1/2 lata de leite condensado light (+/- 200g)
6 folhas de gelatina incolor
¾ de chávena de chá amoras silvestres
Cobertura:
1 embalagem de gelatina de frutos silvestres
Amoras qb.
Preparação:
Base:
Pré-aquecer o forno a 180º. Untar uma forma redonda de alumínio (22 cm) com manteiga e polvilhar com farinha.
Bater o ovo com a colher de sopa de água quente, usando a batedeira eléctrica na velocidade máxima durante 1 minuto, até a mistura ficar espessa e com espuma. Adicionar o açúcar e o açúcar baunilhado, bater continuamente durante 2 minutos.
Juntar a farinha, a maisena e o fermento em pó, usando a batedeira na velocidade mais baixa até obter uma massa fofa. Transferir a massa para a forma e levar ao forno até estar cozido (teste do palito).
Retirar do forno, com a ajuda de uma faca soltar lateralmente o bolo da forma e posteriormente desenformar.
Creme:
Colocar de molho as folhas de gelatina em água fria. Bater as natas bem firmes (costumo colocar as natas 15 minutos no congelador antes de as bater). Juntar o leite condensado ás natas e misturar bem.
Escorrer a gelatina e dissolve-la em 2 colheres de sopa de água quente. Juntar ao preparado das natas, a gelatina e as amoras. Misturar bem e levar ao frigorífico a prender um pouco (não deixar solidificar totalmente).
No prato de servir (convém ser totalmente raso), colocar um aro de semifrio (sem o fundo), colocar o bolo e espalhar o creme por cima. Levar ao frigorífico até solidificar totalmente.
Cobertura:
Fazer a gelatina conforme as instruções da embalagem. Deixar arrefecer completamente e levar ao frigorífico até prender um pouco (não deixar solidificar totalmente). Deitar a gelatina por cima do creme e dispor as amoras por toda a superfície.